Nada a declarar

Recalcatti e investigadores vão ao Gaeco, mas não falam nada

Os sete investigadores da Polícia Civil, o delegado Rubens Recalcatti, e Mauro Sidnei do Rosário compareceram ao Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em Curitiba, para prestar depoimentos na segunda e na terça-feira, porém, se recusaram a dar declarações, assim como na primeira vez em que os promotores do grupo tentaram ouvi-los, em 22 de outubro.

Eles são suspeitos de executarem Ricardo Geffer, em Rio Branco do Sul, em abril deste ano. Geffer era um dos suspeitos de matar João Dirceu Nazzari, conhecido como João da Brascal, ex-prefeito de Rio Branco e primo do delegado Recalcatti. A defesa sempre alegou que Geffer morreu em revide após um confronto com os policiais.

Dessa vez, segundo o coordenador do Gaeco, Denilson Soares de Almeida, o argumento dos policiais para não falarem foi de que a investigação é parcial e visa atingir a Polícia Civil. Eles também se recusaram a participar de uma reconstituição. A reportagem tentou localizar os advogados dos suspeitos, mas não teve sucesso.

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