Nove terminais de transporte coletivo de Curitiba receberam a Operação Presença da Guarda Municipal, no final da tarde desta sexta-feira (15). O objetivo da operação é dar mais segurança aos usuários do transporte coletivo, especialmente em horários de grande movimento, prevenindo atividades ilícitas e aproximando os guardas da população.
“A Operação Presença se repetirá, alternando os terminais de ônibus da cidade”, disse o diretor da Guarda Municipal de Curitiba, inspetor Cláudio Frederico de Carvalho. Nesta sexta, a operação aconteceu nos terminais do Cabral, Sitio Cercado, Boqueirão, Vila Oficinas, Pinheirinho, Fazendinha, Campina do Siqueira, Santa Cândida e CIC.
“Eu aprovo operações como esta, pois trazem mais segurança às pessoas que embarcam e desembarcam no terminal”, disse o chefe de cozinha Márcio Sarubbi, enquanto aguardava o seu ônibus no Terminal do Cabral.
Os vendedores de balas Orlando José Duarte e Andréa Picageywz também sentiram-se mais seguros com os guardas municipais por perto. “Usamos este terminal diariamente para irmos ao Centro da cidade e gostamos de ver a Guarda Municipal aqui”, disse Duarte.
Balanço
Outras ações lançadas pela Guarda Municipal de Curitiba confirmam a tendência de aproximação da corporação com a comunidade. O Módulo Móvel Itinerante (MMI), desde o ano passado, realizou 31 edições passando por diversos bairros e região central da cidade, promovendo um diálogo direto entre a Guarda Municipal e a população. A Operação MMI registrou 179 ocorrências e efetuou 17 flagrantes.
Apenas em 2014, a Operação Paz nas Praças realizou sete operações, que resultaram em 108 ocorrências. As ações se estenderam por todas as regionais da cidade. “O rastreamento das praças da cidade, entre outras operações coordenadas, reafirma a nossa função de Guarda Comunitária”, explicou o diretor da Guarda.
A ação faz parte de um projeto maior, que reforça cada vez mais o papel da Guarda Cidadã, aproximando a corporação da população. O objetivo é devolver os equipamentos e espaços públicos à população. “São os cidadãos que devem ocupar e utilizar os mesmos, com segurança”, disse o inspetor.
