Barreirinha

Mulher fica ferida em troca de tiros entre policiais e bandidos

Confronto entre policiais militares e integrantes da gangue do maçarico, no Barreirinha, deixou um dos bandidos feridos e uma mulher atingida por bala perdida, às 6h40 desta sexta-feira. O tiroteio aconteceu após o bando arrombar caixas de uma agência do Banco do Brasil, na Rua Anita Garibaldi, próximo à esquina com a Rua Nilo Brandão.

Policiais do 20.º Batalhão da Polícia Militar patrulhavam a rua quando um homem na porta do banco, ao avistar a viatura, atirou contra os policiais. Ao revidar, a polícia acertou a coxa do ladrão, identificado como David Willian de Freitas Aldrigue. Ele foi levado pelo Siate ao Hospital Evangélico, de onde recebeu alta à tarde e foi encaminhado ao Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), que assumiu as investigações do crime.

Os outros integrantes da quadrilha, e dois a três marginais, saíram do banco com o dinheiro e, quando fugiam com o Gol placa AWR-0622 (Araguari – SC), colidiram com uma motocicleta ocupada por um casal. Mesmo caídos, a mulher, Eliane de Araújo, 34 anos, foi atingida nas nádegas durante o tiroteio.

Somente exames do Instituto de Criminalística dirão se a bala que a atingiu partiu dos policiais ou dos bandidos. Eliane foi levada pelo Siate ao Hospital Cajuru, onde está internada na UTI. O companheiro dela, José Carlos dos Santos, que pilotava a moto, foi levado ao Hospital Evangélico, de onde recebeu alta à tarde.

Peneira

Uma viatura acompanhou a fuga dos bandidos por quase dois quilômetros até a Rua Savigny, próximo ao terminal de ônibus do Barreirinha. Lá, eles invadiram a garagem de uma casa e abandonando o carro, todo furado de tiros. Eles fugiram a pé com parte do dinheiro. Cerca de R$ 3.500, a polícia recuperou dentro do veículo e espalhado na área de caixas do banco.

As imagens das câmeras de segurança ainda não tinham chegado ao Cope ontem. O Gol não tinha alerta de furtou ou roubo e acredita-se que era “piseira”, carro comprado irregularmente e passado de um dono a outro sem as devidas transferências. O delegado Matheus Laiola, do Cope, preferiu não adiantar nada sobre as investigações.

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