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Anvisa proíbe venda de lote de extrato de tomate Elefante

Matéria atualizada

A Cargill Agrícola S.A foi proibida de vender um lote do extrato de tomate Elefante. A interdição partiu da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária -, após detectar “matéria estranha” no produto. A decisão foi publicada nesta segunda-feira (30) no Diário Oficial da União.

Segundo a Anvisa, a proibição ocorreu após o laudo da Fundação Ezequiel Dias (Funed) que detectou pelo de roedor acima do limite máximo de tolerância pela legislação vigente, ou seja, uma matéria estranha indicativa de risco à saúde humana.

A Agência determinou que a  empresa promova o recolhimento do estoque existentes  no mercado. A medida está na Resolução RE 1.408/2016, publicada segunda-feira (30/5), no Diário Oficial da União (DOU).

Não é a primeira vez

Em 2014, a marca já havia sido alvo de proibição da Anvisa. A agência encontrou em um lote do extrato de tomate marca Knorr Elefante fragmentos de pelo de roedor acima da tolerância estabelecida, que é de um fragmento por 100 gramas.

À época, a Cargill Agrícola S.A divulgou nota informando que tomaria “todas as medidas cabíveis para avaliar o caso juntamente à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e à Vigilância Sanitária do Estado de Minas Gerais, a fim de comprovar a adequação do produto cautelarmente interditado”. A empresa informou ainda ter apresentado recurso contra o resultado do laudo.

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