Oswaldo de Oliveira culpa gramado por revés em Aracajú

Com os estádios da Fonte Nova, Pituaçu e Barradão entregues à Fifa para a Copa das Confederações, o Bahia foi obrigado a jogar fora de Salvador contra o Botafogo, na noite desta quarta-feira, pela quarta rodada do Brasileirão. O clube baiano escolheu o Estádio Lourival Baptista, em Aracaju, onde os dois times tiveram que lidar com um gramado em péssimo estado.

Para o técnico Oswaldo de Oliveira, o gramado do Batistão foi determinante na qualidade e no resultado do jogo. Para ele, nenhum dos três gols teria saído em um campo bom. “O jogo foi muito ruim. Nenhuma das duas equipes foi brilhante para vencer a partida. Os três foram erros cometidos por causa do campo inclusive”, comentou ele.

O treinador justificou a opinião: “Nosso gol, apesar de ser uma jogada que o Vitinho construiu bem, a bola quicou na frente do Marcelo e o traiu. O Renan foi rebater uma bola e jogou onde não joga nunca. E a bola do segundo gol (do Bahia) o Fellype (Gabriel) viraria essa bola e ela caiu na frente do Fernandão. Os dois times não conseguiam criar”.

Para o técnico do Botafogo, a derrota também tem no árbitro Heber Roberto Lopes um dos culpados. “É redundante quando a gente perde um jogo ter sempre os culpados. Mas se tivesse empatado ou o Botafogo tivesse a vitória eu teria dito a mesma coisa. O meu amigo Heber também não deu pênalti no Fellype Gabriel na minha frente”, reclamou.

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