China não precisa de “fortes estímulos”, diz economista-chefe do PBoC

A economia chinesa, embora passe por uma fase de desaceleração, não precisa de “fortes estímulos” para impulsionar o seu crescimento, disse nesta segunda-feira o economista-chefe do Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês), Ma Jun, em entrevista ao jornal estatal People’s Daily.

Ao jornal, Ma argumentou que o mercado de trabalho segue “saudável”, mas disse que o governo não descarta fazer ajustes na política econômica caso a tendência de baixa da economia exceda as expectativas.

Em 2014, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 7,4% em relação a 2013, o menor ritmo em 24 anos. Para 2015, a meta é crescer 7,0%.

No último dia 19, o PBoC cortou a taxa de depósito compulsório bancário em um ponto porcentual, para 18,5%. Além disso, desde novembro, já realizou duas reduções na taxa referencial de juros, hoje em 5,35%. Fonte: Dow Jones Newswires.

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