Estado investe R$ 70 milhões na Região Metropolitana de Curitiba

Obras em terminais rodoviários, duplicação de corredores de transporte, trincheiras e pavimentação em 75 quilômetros de vias da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) são execuções que compõem a primeira fase do Programa de Investimentos no Transporte (PIT) do governo do Estado e que devem ter início em breve. Nesta última semana foi aberta concorrência pública para contratar a empresa que irá executar as obras, em um investimentos inicial de R$ 70 milhões.

O governador Roberto Requião (PMDB) homologou o encaminhamento do secretário especial para Assuntos da Região Metropolitana, Edson Strapasson, para eleger a responsável pelas obras iniciais em 16 lotes que incluem os municípios de Colombo, Pinhais, Almirante Tamandaré, Campina Grande do Sul, Quatro Barras, São José dos Pinhais, Campo Magro e Fazenda Rio Grande, além da construção de dois terminais de ônibus em Colombo.

?O PIT conta, no total, com um orçamento de R$ 124 milhões?, relata Strapasson. Ainda nesta primeira fase, algumas obras requeridas há tempos pelos moradores da RMC devem ser cumpridas. É o caso da revitalização da Estrada do Ribeira, em Colombo. Acredita-se que a reestruturação da via implicará em impacto econômico e trará mais segurança a seus usuários. Em uma extensão de 3,5 quilômetros, o perímetro urbano delimitado pela rodovia ganhará ares de avenida e ?terá canteiros centrais, ciclovias, iluminação e três faixas nos dois sentidos, somando um investimento de R$ 11 milhões?, completa o secretário.

Terminais

A revitalização do Terminal do Alto Maracanã, que atualmente abriga toda a demanda de passageiros de Colombo, deve trazer alívio aos usuários, complementada pela construção dos novos terminais, do Guaraituba e do Roça Grande.

O terminal do Alto Maracanã receberá investimentos da ordem de R$ 3,7 milhões. Pelo terminal passam, atualmente, 87 mil passageiros por dia, demanda que será aliviada em 40% com a construção do terminal do Guaraituba. De acordo com Strapasson, o terminal do Guaraituba não estava no projeto do PIT, mas ?nós o incluímos devido às necessidades da população, buscando também o desenvolvimento socioeconômico do entorno?.

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