Animação no Brasil cresce com o Anima Mundi

“Éramos apenas quatro animadores com a ideia de um festival”, conta Cesar Coelho, um dos criadores e diretores do Anima Mundi. “Em 1993, na primeira edição, fizemos uma retrospectiva de animações realizadas no Brasil até aquele ano. Eram umas 30. Já na segunda edição, dependemos de filmes inéditos.”

De certa forma, a presença do Anima Mundi colaborou para o crescimento do mercado no País. O único, aliás, em 2014. Gêneros documentário e ficção entregaram 36 e 74 longas, respectivamente, números inferiores ao apresentado no ano anterior. Único cenário a mostrar um crescimento foi justamente o de animações: de duas em 2013 para quatro no último ano – maior quantidade nos últimos 20 anos, segundo a Ancine.

Os números são minúsculos, mas apontam para um cenário positivo. “Normalmente, temos uma média de 300 inscrições por ano”, conta Coelho. “Neste ano, diminuiu, mas não é algo ruim. É porque grande parte dos animadores estão empregados.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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