Inimigo público

Mário da Cunha Pereira, Secretário Estadual da Copa do Mundo, falou e disse: “Pela primeira vez acredito no risco de Curitiba ficar sem a Copa do Mundo. O impasse sobre a Arena existe.”

Cunha trabalha para quem? Presumo que não seja para o Prefeito e para o Governador, porque esses não admitem tal hipótese. Seria a desmoralização das instituições, porque, então, não poderá ser dar acreditar nem mesmo em contratos formais e assinados.

E, então, para quem Cunha trabalha? Das duas, uma: ou o excesso de vaidade para aparecer lhe bloqueia o raciocínio, ou está mal intencionado trabalhando para alguém que tem interesse de não ser concluída a Baixada. Mais grave para ele, é chegar na Baixada lotada e ser chamado de Coxa.

Forte e rico

O Atlético pode estar em crise técnica, mas tem uma reserva inesgotável de energia e vitalidade para seguir a vida. Não é qualquer clube que, saindo humilhado tecnicamente, deixando o campo para a festa do rival histórico, no dia imediatamente seguinte atrai 200 pessoas para uma reunião de conselho.

E os que foram armados com argumentos para criticas, ficaram esvaziados diante da transparência da exposição de todo o histórico desta administração, de erros e acertos. Inclusive detalhes de um caso judicial que tem como objeto os direitos de solidariedade do lateral Michel Bastos.

Se teve algum conselheiro que conheça filosofia lembrou do filosófo alemão Kant: ou você apela para padrões de razões baseadas na sinceridade, ou você manipula e engana. A reunião foi centrada na sinceridade.

O déficit de 18 milhões de reais do balanço de 2008 literalmente não existe mais. O balanço de 2010 apresenta um superávit de quase 6,2 milhões de reais. Time? Aí é outro problema. Malucelli prometeu um grande time. Mas erra-se tanto no futebol atleticano, desde 2005, que qualquer coisa que ocorrer no Brasileiro não será supresa.